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O objetivo deste artigo é comparar a duração da desocupação e seus determinantes em anos de crise econômica para seis regiões metropolitanas do Brasil. A aplicação de três métodos não paramétrico, semiparamétrico e paramétrico confirmaram resultados já vistos anteriormen-te: chefe de família e quem já foi empregado mostraram menor tempo de duração de desocupa-ção. Entre os resultados novos verificou-se que o desocupado apresentou maior chance de sair dessa condição em 2009 do que nos outros anos, entretanto, aquele que não conseguiu uma no-va ocupação nos primeiros meses de busca em 2009 permaneceu mais tempo desocupado.