• Media type: E-Article
  • Title: RACISM: A PUBLIC HEALTH PROBLEM IN SANTANDER, COLOMBIA
  • Contributor: Ocampo Ramirez, Vivien Hidela [VerfasserIn]
  • imprint: s.l.: Instituto de Investigaciones Socioeconómicas, 2021-09-30
  • Published in: http://www.ojs.unsj.edu.ar/index.php/reviise/article/view/625/658
  • Language: Spanish
  • Keywords: Racism ; Racial discrimination ; Public Health ; Intersectionality ; Intersectionality in the course of life ; Racismo ; Discriminación racial ; Salud Pública ; Interseccionalidad ; Intersecccionalidad en el curso de vida ; Discriminação racial ; Saúde Pública ; Interseccionalidade ; Interseccionalidade no decorrer da vida
  • Origination:
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  • Description: “Public Health has evolved, which has allowed integrating problems from a holistic view and with a differential approach articulated with the social sciences for the well-being of all people locally, nationally and globally level” (Vergara Quintero 2007,p.43). It is appropriate to mention that based on a qualitative research in public health, carried out in 2019 to the afro descendant people of the municipality of Girón, Santander, Colombia where “the design of the life stories” (Berteaux, De, and Bellaterra 2006, p.225) was implemented, from an ethnosociological and interpretive perspective; the findings found evidence that racism is considered a public health problem. Indeed, this study documented in their narratives the perception “Living well"(Sánchez et al ,2006, p.31), which is summarized in well-being during the course of their lives, and on which it depends directly on the categories embedded within the theoretical framework of intersectionality in Public Health(Bauer 2014,p.11), Intersectionality (Bastos, Harnois, and Paradies 2018, p.2), Intersectionality in the course of life (Ferrer et al. 2017,p.3) and Spirituality (Arocha 2012, p.5). The limitation of this study was due to logistical situations in the transcripts of the life stories.

    “La salud pública ha ido evolucionando, lo que ha permitido integrar problemas desde una visión holística y con un enfoque diferencial articulado con las ciencias sociales para el bienestar de todas las personas a nivel local, nacional y global” (Vergara Quintero 2007, p.43). Resulta oportuno mencionar, que con base en una investigación cualitativa en salud pública, realizada en el año 2019 a la población afrodescendiente del municipio de Girón, Santander, Colombia, en donde se implementó “el diseño de los relatos de vida”, (Berteaux, De, and Bellaterra 2006, p.225) desde una perspectiva etnosociológica e interpretativa, los hallazgos encontrados evidenciaron que el racismo se considera un problema de salud pública. En efecto, este estudio documentó en sus narrativas su percepción de “Vivir bien” (Sánchez et al,2006,p.31), que se resume en el bienestar durante el curso de sus vidas y del cual depende directamente de las categorías inmersas dentro del marco teórico de la interseccionalidad en Salud Pública (Bauer 2014, p.11), interseccionalidad (Bastos, Harnois, and Paradies 2018, p.2), interseccionalidad en el curso de vida (Ferrer et al. 2017, p.3) y Espiritualidad (Arocha 2012, p.5). La limitación de este estudio se debió a situaciones logísticas en las transcripciones de los relatos de vida.

    “A saúde pública tem evoluído, o que tem permitido integrar os problemas a partir de uma visão holística e com uma abordagem diferencial articulada com as ciências sociais para o bem-estar de todas as pessoas nos níveis local, nacional e global” (Vergara Quintero 2007, p. 43 ). É oportuno mencionar que a partir de uma pesquisa qualitativa em saúde pública, realizada em 2019 junto à população negra do município de Girón, antander, Colômbia, onde foi implementado “o desenho de histórias de vida” (Berteaux, De, e Bellaterra 2006, p.225) numa perspectiva etnossociológica e interpretativa, os achados encontraram evidências de que o racismo é considerado um problema de saúde pública. Com efeito, este estudo documentou em suas narrativas sua percepção de “Viver bem” (ánchez et al, 2006, p.31), que se resume no bem-estar ao longo de suas vidas e do qual depende diretamente dos categorias inseridas no referencial teórico da interseccionalidade em aúde Pública (Bauer 2014, p.11), interseccionalidade (Bastos, Harnois e Paradies 2018, p.2), interseccionalidade no curso de vida (Ferrer et al. 2017, p. 3) e Espiritualidade (Arocha 2012, p.5). A limitação deste estudo deveu-se a situações logísticas nas transcrições das histórias de vida.
  • Access State: Open Access