Pinheiro, Josilene Maria Ferreira;
Tinoco, Lorena dos Santos;
Rocha, Adriana Souza da Silva;
Rodrigues, Maísa Paulino;
Lyra, Clélia de Oliveira;
Ferreira, Maria Ângela Fernandes
Atenção à criança no período neonatal: avaliação do pacto de redução da mortalidade neonatal no Rio Grande do Norte, Brasil
You can manage bookmarks using lists, please log in to your user account for this.
Media type:
E-Article
Title:
Atenção à criança no período neonatal: avaliação do pacto de redução da mortalidade neonatal no Rio Grande do Norte, Brasil
Contributor:
Pinheiro, Josilene Maria Ferreira;
Tinoco, Lorena dos Santos;
Rocha, Adriana Souza da Silva;
Rodrigues, Maísa Paulino;
Lyra, Clélia de Oliveira;
Ferreira, Maria Ângela Fernandes
imprint:
FapUNIFESP (SciELO), 2016
Published in:Ciência & Saúde Coletiva
Language:
Not determined
DOI:
10.1590/1413-81232015211.09912014
ISSN:
1413-8123
Origination:
Footnote:
Description:
<jats:p>Resumo O objetivo foi avaliar as ações de atenção à criança no período neonatal a partir das estratégias preconizadas pelo Ministério da Saúde. Estudo transversal realizado a partir do banco de dados da pesquisa nacional de base populacional intitulada “Chamada Neonatal: avaliação da atenção ao pré-natal e aos menores de um ano nas regiões Norte e Nordeste”, que aconteceu nos nove municípios prioritários para o Pacto de Redução da Mortalidade Infantil e Neonatal no Rio Grande do Norte, com 837 pares mãe/filho. As variáveis foram compostas pelas questões/ações referentes ao período neonatal, seguidas de uma análise descritiva e inferencial. Foi utilizada toda a amostra do banco de dados composta por 57,6% na capital e 42,4% no conjunto dos interiores. A frequência das ações de âmbito hospitalar variou de 35% a 96% e as realizadas na atenção básica de 57% a 91,2%. A maioria teve associação com os hospitais de natureza pública e com a capital do estado, e as ações de atenção à continuidade do cuidado com melhores condições econômicas (p < 0,05). Todas as ações não atenderam a totalidade do que é preconizado nos programas e políticas de atenção à criança, e revelam as iniquidades regionais em saúde.</jats:p>