• Media type: E-Article
  • Title: ASSOCIAÇÃO ENTRE MARCADORES DE ESTRESSE OXIDATIVO E VARIÁVEIS CLÍNICAS E BIOQUÍMICAS DE PACIENTES COM DOR CRÔNICA
  • Contributor: Eich Vieira, Amanda; Schalanski Krause, Lenara; Weber Fell, Ana Paula; Uhdich Kleibert, Karine Raquel; Fin Hermann, Emilli; De Fátima Colet, Christiane
  • Published: UNIVAP Universidade de Vale do Paraiba, 2022
  • Published in: Revista Univap, 28 (2022) 59
  • Language: Without Specification
  • DOI: 10.18066/revistaunivap.v28i59.4362
  • ISSN: 2237-1753; 1517-3275
  • Keywords: General Medicine
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  • Description: A dor crônica é uma síndrome complexa, que exige atenção no diagnóstico e tratamento, e para os médicos da atenção primária à saúde, as doenças reumáticas são um grande desafio. O estudo teve como objetivo avaliar a associação entre marcadores de estresse oxidativo (EO) e variáveis clínicas e bioquímicas de pacientes com dor crônica. Trata-se de uma pesquisa transversal, quantitativa e analítica. A amostra desta pesquisa foi constituída por pacientes da atenção primária (PAP) de um município do Rio Grande do Sul, cujos dados foram coletados em agosto de 2021 e comparados com um grupo controle positivo (CP), pacientes com diagnóstico de Artrite Reumatoide (AR) e um grupo de controle negativo (CN), pessoas sem doenças e sem uso de medicamentos. Dos 17 pacientes que participaram da pesquisa, 82,4% foram diagnosticados com AR e 17,6% com fibromialgia. Na análise de EO foi verificado valores de catalase superior no grupo PAP que nos demais, sendo esse aumento estatisticamente significativo, quando comparado com o controle. Tióis não-proteicos (SH) foi inferior no PAP e substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico foi superior no PAP, com diferença significativa, quando comparado com o CP e CN. Nesse estudo, evidenciou-se que a dor crônica acometeu, predominantemente, o gênero feminino e com baixa escolaridade e a valores mais elevados dos marcadores supracitados sugerem aumento de estresse oxidativo no PAP, quando comparados com os resultados obtidos nos grupos CP e CN. Isso pode estar relacionado ao tratamento farmacológico prescrito aos pacientes da atenção primária que não seguem os protocolos.