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Situar o Brasil economicamente como um país que se identifica com uma ideologia Neoliberal ou Keynesiana, é uma tarefa que só é possível a partir de uma análise do processo de formação histórica e cultural do País, por meio do qual se identifica que o cidadão sempre assumiu, na história brasileira, uma posição de sujeito passivo e não ativo, quando se fala de participação nas decisões políticas e decisivas para constituição do país. Nessa perspectiva, o presente trabalho, busca demonstrar, partindo-se de uma análise do Neoliberalismo e Keynesianismo na Europa e no Brasil, como tais correntes se apresentaram na realidade brasileira, em vários momentos, alternadamente, buscando situar economicamente, nessas duas vertentes de doutrinas econômicas, o Brasil que se apresenta nos dias atuais. O método utilizado foi o dedutivo, com uso de revisão bibliográfica. Como resultado verifica-se que partindo-se de uma análise histórica e Constitucional da realidade brasileira, pode se identificar elementos de ordem Neoliberal, bem como de vertente Keynesiana, os quais regulam a atuação estatal na ordem Constitucional dos dias atuais.