• Media type: E-Article
  • Title: Efeitos da inclusão de taninos em suplementos de bovinos de corte em pastejo sobre a degradabilidade in situ da matéria seca
  • Contributor: Pacheco, Izabelly Daltro; Silva Filho, Amorésio Souza; Paula, Nelcino Francisco de; Abreu, Matheus Lima Corrêa; Cabral, Beatriz Ligoski; Teodoro, Gabriela Fernandes dos Santos; Campos, Dandara Andersen de Oliveira; Lira, Amanda Tenório de; Castro, Wanderson José Rodrigues de
  • Published: Research, Society and Development, 2020
  • Published in: Research, Society and Development, 9 (2020) 9, Seite e207996500
  • Language: Not determined
  • DOI: 10.33448/rsd-v9i9.6500
  • ISSN: 2525-3409
  • Keywords: Management Science and Operations Research ; Mechanical Engineering ; Energy Engineering and Power Technology
  • Origination:
  • Footnote:
  • Description: Objetivou-se com o presente estudo avaliar o efeito da inclusão de tanino na suplementação de bovinos a pasto sobre a degradabilidade da matéria seca. Foram utilizados dois bovinos machos Nelore, não castrado, canulados no rúmen, e suplementados com suplemento proteico-energético com 26% de proteína bruta (PB) a 0,5% do peso corporal, contendo na dieta de um dos animais a inclusão de 1g de tanino por kg de matéria seca (MS). Avaliou-se a degradação da MS das amostras de DDG (que significa grãos secos por destilação, na sigla em inglês), farelo de soja e milho. Para todos os alimentos não houve diferença significativa entre os tratamentos. O DDG apresentou fração indigestível (65,6%) maior que a fração potencialmente digestível (20,5%), a fração potencialmente degradável da MS (B0) do farelo de soja foi inferior ao observado na literatura, entretanto a taxa de degradação da fração B0 (0,037) foi semelhante (0,080). O melhor ajuste dos modelos de desaparecimento para MS do milho foi com os tratamentos separados. Porém, não houve diferença significativa entre eles. A taxa de degradação do tratamento com tanino (0,178) não apresenta confiabilidade por incluir o zero dentro do intervalo de confiança. Existe uma diferença significativa somente no tempo de meia vida, sendo possível observar que o tratamento com tanino demora quase que o dobro de tempo (96,35%) para digerir metade da fração potencialmente digestível do tratamento sem tanino.