• Medientyp: E-Artikel
  • Titel: Patrones de respuesta a la COVID-19 en países seleccionados de América Latina
  • Paralleltitel: Patterns of responses to COVID-19 in selected Latin American countries
    Padrões de respostas ao COVID-19 em países selecionados da América Latina
  • Beteiligte: Peres, Thiago Brandão [Verfasser:in]; Cardoso, Adalberto [Verfasser:in]
  • Erschienen: s.l.: Universidade de São Paulo - Programa de Pós-graduação em Integração da América Latina, 2021-10-29
  • Erschienen in: https://www.revistas.usp.br/prolam/article/view/186394/176938
  • Sprache: Englisch
  • Schlagwörter: Covid-19 ; América Latina ; Responsabilidade Coletiva ; Responsabilidade Individual ; Coordenação ; Latin America ; Collective Responsibility ; Individual Responsibility ; Coordination ; Latinoamérica ; Responsabilidad Colectiva ; Responsabilidad Individual ; Coordinación
  • Entstehung:
  • Anmerkungen:
  • Beschreibung: El artículo analiza las limitaciones y oportunidades estructurales y de contexto que enfrenta América Latina en la batalla contra la pandemia de Covid-19. Argumentamos que el número de muertes (y estadísticas relacionadas, como el número de infectados o el número de pruebas) como proporción de la población de los países es una medida importante pero insuficiente de la efectividad de las respuestas de cada país al SARS-CoV-2. Probamos la correlación de las muertes con las limitaciones estructurales típicas (producto interno bruto, Índice de Desarrollo Humano, índice de Gini, gasto en salud, tasa de mortalidad infantil, tasa de informalidad) y encontramos que las diferencias entre países en estas medidas no son suficientes para explicar el número de muertes por millón de habitantes. Luego pasamos a un análisis más profundo de 11 países latinoamericanos seleccionados para mostrar que aquellos que eligieron la responsabilidad colectiva (una noción desarrollada en el artículo) en la gestión de las respuestas a la crisis, y que coordinaran las acciones de diferentes niveles de gobierno, obtuvieron mejores resultados que aquellos que eligieron la responsabilidad individual y baja coordinación, independientemente de las limitaciones estructurales existentes.

    O artigo analisa as restrições estruturais e contextuais, e as oportunidades enfrentadas pela América Latina na batalha contra a pandemia de Covid-19. Argumentamos que o número de mortes (e estatísticas relacionadas, como número de infectados ou número de testes) como proporção das populações dos países é uma medida importante, mas insuficiente da eficácia das respostas de cada país ao SARS-CoV-2. Testamos a correlação de mortes com restrições estruturais típicas (Produto interno bruto, Índice de Desenvolvimento Humano, coeficiente de Gini, gastos com saúde, taxa de mortalidade infantil, taxa de informalidade) e descobrimos que as diferenças entre os países nessas medidas não são suficientes para explicar o número de mortes por milhão de habitantes. Em seguida, passamos a uma análise mais aprofundada de 11 países latino-americanos selecionados para mostrar que aqueles que escolheram a responsabilidade coletiva (noção desenvolvida no artigo) na gestão das respostas à crise, e que coordenaram as ações de diferentes níveis de governo, se saíram muito melhor do que aqueles que escolheram a responsabilidade individual e frouxa coordenação, independentemente das restrições estruturais existentes.

    The article analyses structural and context constraints and opportunities faced by Latin America in the battle against the Covid-19 pandemic. We argue that the number of deaths (and related statistics, such as number of infected or number of tests) as a proportion of the countries’ populations is an important but insufficient measure of the effectiveness of each country’s responses to the SARS-CoV-2. We test the correlation of deaths with typical structural constraints (Gross domestic product, United Nation – Human Development Index, Gini index, expenditure in health, children’s mortality rate, informality rate), and find that between countries’ differences in these measures do not help to understand the number of deaths per million inhabitants. We then move to a more in-depth analysis of 11 selected Latin American countries to show that those that chose collective responsibility (a notion developed in the article) in the management of the responses to the crisis, and that could coordinate the actions of different governing levels, fared much better than those that chose individual responsibility and low levels of coordination, irrespective of existing structural constraints.
  • Zugangsstatus: Freier Zugang