Tôrres, Sérgio Carmelo;
Costa, Cláudio;
Faltin Jr., Kurt
Estudo da posição natural da cabeça em relação ao plano horizontal de Frankfurt na avaliação mandibular de indivíduos com padrão facial de Classe I e Classe II
Sie können Bookmarks mittels Listen verwalten, loggen Sie sich dafür bitte in Ihr SLUB Benutzerkonto ein.
Medientyp:
E-Artikel
Titel:
Estudo da posição natural da cabeça em relação ao plano horizontal de Frankfurt na avaliação mandibular de indivíduos com padrão facial de Classe I e Classe II
Beteiligte:
Tôrres, Sérgio Carmelo;
Costa, Cláudio;
Faltin Jr., Kurt
Erschienen:
FapUNIFESP (SciELO), 2006
Erschienen in:
Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial, 11 (2006) 1, Seite 84-98
Beschreibung:
OBJETIVO: avaliar o comportamento do Plano de Frankfurt e da leitura de posição mandibular em indivíduos com padrões faciais de Classe I e II, relacionados à postura natural da cabeça. METODOLOGIA: fotografias do perfil em PNC foram obtidas dos pacientes em pé e relaxados, olhando a imagem de seus próprios olhos refletida em um espelho colocado 1m à frente deles. Um prumo foi utilizado para definir a linha vertical (VER) nas fotografias e uma linha passando pela glabela e pogônio mole foi transferida das fotografias para as telerradiografias laterais. Uma linha horizontal (HOR), perpendicular à linha vertical, comparada com a referência intracraniana plano horizontal de Frankfurt (HF), foi utilizada para avaliação da variação deste plano em posição natural da cabeça. Foram avaliadas as alterações da PNC sobre a medida cefalométrica da posição sagital do contorno anterior da mandíbula pela diferença entre Nperp-P (McNamara) e Nvert-P. Analisou-se os registros fotográficos e radiográficos pré-tratamento de 60 pacientes selecionados em dois grupos baseados no padrão esquelético facial de Classe I e Classe II. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados obtidos demonstraram uma alta variação interindividual entre o plano horizontal de Frankfurt (HF) e a linha horizontal verdadeira (HOR) em ambos grupos. Porém, a diferença média apresentou-se mínima entre estas referências, estatisticamente não significante e semelhante nos dois grupos. A relação observada da variação do ângulo HOR.HF para o cálculo estimado da diferença entre Nperp-P e Nvert-P retornou um coeficiente de 1: 2,119 ± 0,029. Esta discrepância do diagnóstico sagital mandibular compromete o planejamento ortodôntico nos pacientes que apresentaram diferença entre os planos horizontais intra e extra-cranianos. Destacamos a importância das avaliações faciais e cefalométricas em norma lateral serem realizadas em posição natural da cabeça, utilizando as linhas horizontal e vertical verdadeiras como referências.