• Medientyp: E-Artikel
  • Titel: Crianças como Pequenos Adultos? Um Estudo Sobre a Percepção da Adultização na Comunicação de Marketing de Empresas de Vestuário Infantil
  • Beteiligte: Barros, Renata Armelin Ferreira; Barros, Denise Franca; Gouveia, Tânia Maria de Oliveira Almeida
  • Erschienen: Programa de Pos-graduacao em Ciencias Contabeis da UFRJ, 2014
  • Erschienen in: Sociedade, Contabilidade e Gestão
  • Sprache: Nicht zu entscheiden
  • DOI: 10.21446/scg_ufrj.v8i3.13298
  • ISSN: 1982-7342
  • Schlagwörter: Media Technology
  • Entstehung:
  • Anmerkungen:
  • Beschreibung: <jats:p>A entrada, cada vez mais precoce, de crianças no universo de consumidores, cria um mercado de consumo considerado dos mais atrativos em vários setores. Trabalhos anteriores indicam que existe um processo latente de adultização, como forma de socialização de crianças para o mercado de consumo (SILVEIRA NETTO et al 2010). Um exemplo recente dá conta da criação de um sutiã com enchimento dirigido para meninas de seis anos de idade, vendido em uma grande loja de departamentos (FOLHA DE SÃO PAULO, 2011), o que evidencia que o fenômeno de adultização é crescente e carece de atenção especial. Este trabalho pretende investigar junto a pais e mães de crianças com até 12 anos, bem como com adultos sem filhos, como se dá a percepção da adultização em marcas de vestuário infantil populares no Brasil. Coletou-se material de comunicação de marketing das principais empresas de vestuário infantil atuantes no Rio de Janeiro, disponível em seus websites, como forma de investigar as representações infantis dos produtos ofertados nas coleções. A pesquisa de campo contou com um questionário semiestruturado, para levantar a percepção de pais/mães sobre as representações infantis na apresentação dos produtos de vestuário infantil. Foram considerados sujeitos de pesquisa também adultos sem filhos ou com filhos acima dos 12 anos para investigar se a percepção de adultização seria consistente em indivíduos com esse perfil. Os resultados indicam que há uma percepção da existência de um processo de adultização infantil, embora alguns respondentes verbalizem que há adequação quanto ao uso de alguns produtos e práticas outrora restritos ao universo adulto.</jats:p>
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