• Medientyp: E-Artikel
  • Titel: Prevalência da automedicação em acadêmicos de odontologia e enfermagem em uma instituição pública brasileira
  • Beteiligte: Araújo Júnior, Ayrton Galvão de; Caetano, Vinícius da Silva; Portela, Italo José Zacarias; Bezerra, Joyce Pinho; Ferraz, Maria Ângela Arêa Leão; Falcão, Carlos Alberto Monteiro
  • Erschienen: Universidade Federal de Minas Gerais - Pro-Reitoria de Pesquisa, 2022
  • Erschienen in: Arquivos em Odontologia, 57 (2022), Seite 26-35
  • Sprache: Nicht zu entscheiden
  • DOI: 10.7308/aodontol/2021.57.e04
  • ISSN: 2178-1990
  • Schlagwörter: General Medicine
  • Entstehung:
  • Anmerkungen:
  • Beschreibung: Objetivo: Determinar a prevalência da automedicação em estudantes de Odontologia e Enfermagem da Universidade Estadual do Piauí no município de Parnaíba e avaliar se existe associação dessa tal prática com o nível socioeconômico, o sexo dos acadêmicos, bem como com o nível de conhecimento teórico-prático.Métodos: Consiste em uma metodologia quantitativa de natureza aplicada e de corte transversal. O levantamento contou com a participação de maiores de 18 anos de idade e fez o uso de um questionário autoaplicável com questões a respeito da automedicação e demais variáveis independentes. Os resultados obtidos foram tabulados e submetidos a testes estatísticos por meio de análise descritiva e bivariada. Foram utilizados os testes de Mann-Whitney, ANOVA Kruskal-Wallis, com o software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 21,0.Resultados: A amostra contou com a participação de 70 acadêmicos, dos quais 41 (58,6%) são do curso de Odontologia e 29 (41,4%) do curso de Enfermagem, e a automedicação era praticada por 97,1% dos acadêmicos, predominantemente entre aqueles que estavam no início do curso (92,3%) (p < 0,05) e eram do sexo feminino (98,1%) (p < 0,05), não havendo variação estatisticamente significativa quanto a renda familiar ou curso em que estavam matriculados (p > 0,05). Além disso, a principal classe farmacológica utilizada foi a de analgésicos.Conclusão: A prevalência de automedicação foi alta e frequentemente relatada para o combate da cefaleia, os acadêmicos relataram que conhecimentos e experiências prévias os auxiliaram na escolha dos fármacos autoadministrados, não havendo associação dessa pratica de automedicação com o curso e a renda mensal. Além disso, essa prática foi estatisticamente mais prevalente no sexo feminino e dentre aqueles estudantes que estavam no início do curso da graduação.
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